Relação de empresas estatais brasileiras, privatizadas (entregues) pelo do governo neoliberal de FHC e José Serra, PSDB, junto com governos estaduais da época, principalmente o do ex-governador Geraldo Alckmin, Tasso Jereissati, Ciro Gomes e outros.
AES SUL (CEEE Distribuição) – vendida para a empresa americana AES;
BANDEIRANTE Energia – vendida para o grupo Português EDP;
CELPE – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
CEMAR – vendida ao grupo americano Ulem Mannagement Company;
CESP TIETE – vendida para a empresa americana DUKE;
CETEEP – vendida para a empresa estatal Colombiana ISA;
COELBA – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
CONGÁS – vendida ao grupo britânico British Gas/Shell;
COSERN – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
CPFL – vendida para o grupo brasileiro VBC;
ELEKTRO – vendida para a empresa americana ENRON;
ELETROPAULO – vendida para a empresa americana AES;
ESCELSA – vendida ao grupo português GTD Participações, juntamente com o consorcio de Bancos Iven S.A;
GERASUL – vendida para empresa Belga Tractebel;
LIGHT- vendida ao grupo francês e americano EDF/AES;
RGE – vendida para o grupo brasileiro VBC;
BAMERINDUS – vendido ao grupo britânico HSBC;
BANCO BANESPA – vendido ao grupo espanhol Santander;
BANCO MERIDIONAL – vendido para o Banco Bozano;
BANCO REAL – vendido ao grupo ABN-AMRO, hoje sob o controle do grupo Santander;
BEA (Banco do Amazonas S.A.) – vendido ao Bradesco;
BEG (Banco de Goiás) – vendido ao Itaú;
CARAIBA – Mineração Caraíba Ltda;
CIA. VALE do RIO DOCE;
PQU (Petroquímica União S.A);
- Empresas de Telecomunicação do grupo TELEBRAS: EMBRATEL, TELESP, TELEMIG, TELERG, TELEPAR, TELEGOIÁS, TELEMS, TELEMAT, TELEST, TELEBAHIA, TELERGIPE, TELECEARÁ, TELEPARÁ, TELPA, TELPE, TELERN, TELMA, TELERON, TELEAMAPÁ TELAMAZON, TELEPISA, TELEACRE, TELAIMA, TELEBRASÍLIA, TELASA. A maioria vendida a grupos internacionais.
BANDEIRANTE Energia – vendida para o grupo Português EDP;
CELPE – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
CEMAR – vendida ao grupo americano Ulem Mannagement Company;
CESP TIETE – vendida para a empresa americana DUKE;
CETEEP – vendida para a empresa estatal Colombiana ISA;
COELBA – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
CONGÁS – vendida ao grupo britânico British Gas/Shell;
COSERN – vendida ao grupo espanhol Iberdrola;
CPFL – vendida para o grupo brasileiro VBC;
ELEKTRO – vendida para a empresa americana ENRON;
ELETROPAULO – vendida para a empresa americana AES;
ESCELSA – vendida ao grupo português GTD Participações, juntamente com o consorcio de Bancos Iven S.A;
GERASUL – vendida para empresa Belga Tractebel;
LIGHT- vendida ao grupo francês e americano EDF/AES;
RGE – vendida para o grupo brasileiro VBC;
BAMERINDUS – vendido ao grupo britânico HSBC;
BANCO BANESPA – vendido ao grupo espanhol Santander;
BANCO MERIDIONAL – vendido para o Banco Bozano;
BANCO REAL – vendido ao grupo ABN-AMRO, hoje sob o controle do grupo Santander;
BEA (Banco do Amazonas S.A.) – vendido ao Bradesco;
BEG (Banco de Goiás) – vendido ao Itaú;
CARAIBA – Mineração Caraíba Ltda;
CIA. VALE do RIO DOCE;
PQU (Petroquímica União S.A);
- Empresas de Telecomunicação do grupo TELEBRAS: EMBRATEL, TELESP, TELEMIG, TELERG, TELEPAR, TELEGOIÁS, TELEMS, TELEMAT, TELEST, TELEBAHIA, TELERGIPE, TELECEARÁ, TELEPARÁ, TELPA, TELPE, TELERN, TELMA, TELERON, TELEAMAPÁ TELAMAZON, TELEPISA, TELEACRE, TELAIMA, TELEBRASÍLIA, TELASA. A maioria vendida a grupos internacionais.
Nesse mesmo período, Fernando Henrique Cardoso pediu 30 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI), e, elevou a divida interna de 63 bilhões para 720 bilhões.
A Globo se mostra preocupada com a Petrobrás, mas desavergonhadamente nada diz ou não está nem um pouco preocupada com a destruição do patrimônio nacional por um governo que indubitavelmente foi o pior governo que o Brasil já teve.
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